
A paixão
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Levi de Souza
Primeiramente, desde a infância eu sempre fui tímido e retraído. Mas, fazer as pessoas sorrirem era um desejo enorme em mim. Com isso, foi difícil me segurar após o despertar do meu palhaço - realizei o curso de doutor palhaço junto a minha esposa. Antes eu não conhecia as diversas maneiras de gerar o riso em alguém, depois eu não apenas sabia, como conseguia fazer de modo espontâneo, no improviso e cotidiano.
Aliás, em um ambiente peculiar para se rir: hospital. Foi a partir da noção de eu conseguir criar diálogos e gargalhadas entre os pacientes, acompanhantes e funcionários, que pude desenvolver mais coragem no falar com as pessoas. Afinal, a vontade de ajudar o próximo e ser relevante à sociedade.
Do começo do Expresso Viver até hoje, vejo o trabalho proporcionar bem-estar não somente nos hospitais, porém expandir-se aos lugares: asilos, orfanatos, escolas, praças, teatros, igrejas e etc o compartilhar momentos de riso é exponencial ao público. Assim, eu percebo a minha capacidade de realizar mudanças no clima, mesmo com poucas palavras, e, entender o potencial que tenho em transformar vidas.
O importante é ser proativo e flexível fazendo a diferença socialmente.
Elisângela de Lourdes Pereira Souza
No início de minha trajetória artística, eu buscava maior profundidade nas relações humanas, pois, conforme o passar dos anos, anseie ampliar minhas habilidades de pedagoga e pastora.
Eu amo gente, eu pensei porquê não unir esse amor com algo que já faço?!
Assim, surge a oportunidade de ouro: o voluntariado, o qual foi a peça que faltava no quebra-cabeça, transformou a minha vida.
Ainda hoje, não consigo mensurar o quanto o trabalho voluntário alargou a visão que tenho em relação aos indivíduos, comunidades e no meu autoconhecimento. Eu já estou no meio artístico há 15 anos, porém somente em 2012 conheci o Instituto Expresso Viver.
Sobretudo, a determinação em ser um agente de cura e transformação através da arte é um fator vital no meu interior. A busca pelo desbravar de novos conhecimentos e relacionamentos me fascinam. O se colocar no lugar do outro, seja para alegra-lo e seja também para chorar com ele.
Levar alegria não basta, ter empatia é vital!
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Missão:
Transformar, motivar e desenvolver pessoas e famílias resgatando o riso e saúde, agindo de
modo voluntário e visando conectar os cidadãos com seu próprio bem estar, com solidariedade, qualidade e inovação, contribuindo para o desenvolvimento social e a melhoria da qualidade de vida, respeitando o indivíduo, a sociedade e o meio ambiente.
Visão:
Ser um Instituto Social reconhecido pela habilidade em manifestar mudanças na saúde dos cidadãos, além de promover interação cultural entre as pessoas.
Dessa maneira, podendo inserir-se nos diversos espaços: hospitais, escolas, asilos, ruas, teatros e demais locais de saúde e cultura. Por intermédio do voluntariado, atender empaticamente, com foco no social e na harmonização ambiental, comprometida com
a transformação de indivíduos, apoiadores e voluntários.
Valores:
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Desenvolvimento e treinamento da palhaçaria
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A promoção das artes, da cidadania, melhoria da qualidade de vida, dos direitos humanos e dos outros valores universais
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Empatia e respeito ao próximo à sua cultura, crença, etnia, e sexualidade
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Fomentar o voluntariado por de ações projetos, campanhas, eventos, escolas e atividades diversas
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O desenvolvimento humano de forma integral e em sentido amplo
TRANSFORMAÇÃO / VISÃO HUMANA / PRINCÍPIOS CRISTÃOS / CRIATIVIDADE / EMPATIA / ARTES / EXPERIÊNCIA / MISSÕES

PROPOSTAS
Expresso Viver, vem propor uma atuação cultural com ênfase na saúde individual e coletiva da população, com duração de 10 meses, de março de 2021 à dezembro de 2021, na cidade de Sertãozinho-SP. Expresso Viver vem desenvolvendo na cidade uma atuação regular cultural com apresentação que une palhaços, teatro, saúde e tecnologia.
Pretende-se uma atuação adaptada à realidade atual da pandemia. Observa-se que é possível atuar na saúde pública através da cultura circense, a terapia do riso gera resultados surpreendentes de recuperação com pessoas em cuidados hospitalares e de auxilio no tratamento psicológico com pessoas em situação de isolamento social.